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Sobre o universo dentro dos livros

  • Foto do escritor: Be.Art
    Be.Art
  • 13 de fev. de 2020
  • 3 min de leitura

Atualizado: 7 de abr. de 2020

Alerta de textão, mas que vale a pena a leitura!!!!


E é justamente sobre leitura que resolvi falar hoje.


Eu sempre gostei muito de ler, e escrever é uma paixão a parte. Gosto de ver livros, de passar as páginas, e até aquele cheirinho de livro novo tem meu coração.

Mergulhar nas páginas daquele universo, conhecer os personagens, ver diferentes maneiras de cada escritor se expressar, tudo isso sempre me encantou.

Lembro que quando era criança sempre criava várias histórias na minha cabeça, pensando se um dia elas iriam se tornar um livro, ou se compartilharia aquilo com alguém. Vai saber né?

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Mas hoje resolvi escrever esse texto, não só pra ocupar o meu tempo ou o seu, ele surgiu em cima de uma reflexão a respeito do novo filme mais esperado dos apaixonados, “P.S Ainda amo você”, continuação do queridinho “Para todos os garotos que já amei” da NETFLIX.



Não posso dizer que não gostei do filme, porque adoro qualquer história dessas amorzinho, e não precisa de muito clichê pra me arrancar algumas lágrimas no final. Mas também não posso deixar de dar uma dica de ouro pra quem realmente se apaixonou por Lara Jean e Peter Kavinsky e todos os seus momentos fofíssimos ao longo dos dois filmes. Ou mesmo pra quem não curte esse tipo de narrativa “romance água com açúcar”, mas gosta de conhecer mais, descobrir mais sobre algum tema.

Existem sempre duas versões da mesma história: o filme e o livro. E se você quer conhecer mais detalhes, momentos e falas que infelizmente não vão pra telinha, você realmente deveria tirar alguns minutos do seu dia para ler alguma meia dúzia de palavras. O livro que foi usado como base para algum filme traz sempre um algo a mais, que na maioria das vezes não é passado para os longas metragens por inúmeras razões. Um autor cria um universo, dá vida a personagens, pensa em acontecimentos e fatos pra amarrar sua trama. E quando levamos pro cinema, acaba que muitas relações ou cenas ficam superficiais.

Não quero dizer que os filmes são ruins, e que isso é aplicado para todos os casos. Pelo contrario, o que refleti bastante aqui é que podemos sair da zona comum, e podemos ir além. Se apropriar daquele conteúdo, e se permitir se encantar com aquele enredo. E então, quando assistir a versão dos filmes, vai conseguir olhar com muito mais carinho pra cada cena e cada personagem.


A gente vive correndo, dizendo que está sem tempo. Mas sempre encontra alguns segundos pra rolar as atualizações do Instagram, ler aquela mensagem do WhatsApp, ou resumir um pouquinho de um acontecimento em 140 caracteres do Twitter.

Se permita viajar sem sair do lugar, conhecer coisas novas, pessoas novas, histórias vividas ou criadas por outra pessoa. E vai se surpreender em ver o quanto isso nos transforma. A cada livro que a gente lê, é um pouquinho mais de arte que a gente absorve.

E com o tempo você descobre que abrir um livro e nem perceber que o número de páginas lidas está maior que as que ainda não leu, é sensacional.

Portanto, experimenta! Escolha algum livro que te chamou atenção, independente se o tema parece bobeira. Se permita ir além, e se inspirar com as reflexões que os capítulos podem te trazer...



Afinal já diria Carlos Drummond de Andrade “é bom ler, e é ótimo ter lido”.




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